sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Novas Profissões em Alta 25 - 30


Fernando Vivas/EXAME
25 - Gerontólogo


Por que é uma boa? Um estudo do Banco Mundial estima que a quantidade de idosos no Brasil vai triplicar nas próximas quatro décadas. Com o envelhecimento progressivo da população, o número de idosos sem cuidados familiares vai dobrar até 2020 e quintuplicar até 2040. Diferentemente do geriatra, médico especialista na saúde das pessoas idosas, o gerontólogo se dedicará a planejar e implementar ações para aumentar a qualidade de vida dos idosos, no contexto social ou da saúde. Na iniciativa privada, poderá gerir instituições voltadas para os cuidados com esse público, e no governo, desenvolver políticas públicas e programas educativos para o bemestar da terceira idade.

Perspectivas: A remuneração vai de 2 500 reais, para recém-formados, a 15 000 reais, para diretores.

Bom para quem: Profissionais da saúde, administradores e pessoas com formação em ciências sociais.

Preparação: Já existem cursos de graduação específicos em instituições de referência, como a Universidade de São Paulo (USP). Também há pós-graduações na área.

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Novas Profissões em Alta 24 - 30


Getty Images
24 - Engenheiro de energias renováveis e tecnologia não poluente


Por que é uma boa? A corrida pela busca de tecnologias e recursos energéticos renováveis entrou na pauta do desenvolvimento sustentável e deu novo fôlego a essa profissão, voltada para construção, análise, manutenção e operação de sistemas mecânicos e também para atividades de gestão nessa área. Deve haver demanda por profissionais habilitados a realizar avaliações, emitir laudos e pareceres técnicos. No caso da energia eólica, isso se aplica especialmente às regiões Nordeste e Sul.

Perspectivas: A demanda atual é média, com tendência de aumentar. Salário de 8 000 a 12 000 reais, podendo subir, dependendo do projeto.

Bom para quem: Engenheiros especializados em elétrica, hidráulica, energia, materiais e sistemas. Para profissionais que têm interesse em trabalhar com pesquisa e desenvolvimento.

Preparação: Para quem não é engenheiro, há funções técnicas cobertas por cursos tecnológicos em instituições de Ensino Superior.